quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Wi Fi




Wi-Fi foi uma marca licenciada originalmente pela Wi-Fi Alliance para descrever a tecnologia de redes sem fios embarcadas (WLAN) baseadas no padrão IEEE 802.11. O termo Wi-Fi foi escolhido como uma brincadeira com o termo "Hi-Fi" e pensa-se geralmente que é uma abreviatura para wireless fidelity, no entanto a Wi-Fi Alliance não reconhece isso. Comumente o termo Wi-Fi é entendido como uma tecnologia de interconexão entre dispositivos sem fios, usando o protocolo IEEE 802.11.
O padrão Wi-Fi opera em faixas de freqüências que não necessitam de licença para instalação e/ou operação. Este fato as tornam atrativas. No entanto, para uso comercial no Brasil é necessária licença da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
Para se ter acesso à internet através de rede Wi-Fi deve-se estar no raio de ação ou área de abrangência de um ponto de acesso (normalmente conhecido por hotspot) ou local público onde opere rede sem fios e usar dispositivo móvel, como computador portátil, Tablet PC ou Assistente Pessoal Digital com capacidade de comunicação sem fio, deixando o usuário do Wi-Fi bem à vontade em usá-lo em lugares de "não acesso" à internet, como: Aeroportos.


Adaptador de rede PCI com tecnologia Wi-Fi
Hoje, muitas operadoras de telefonia estão investindo pesado no Wi-Fi, para ganhos empresariais.
Hotspot Wi-Fi existe para estabelecer ponto de acesso para conexão à internet. O ponto de acesso transmite o sinal sem fios numa pequena distância – cerca de 100 metros. Quando um periférico que permite "Wi-Fi", como um Pocket PC, encontra um hotspot, o periférico pode na mesma hora conectar-se à rede sem fio. Muitos hotspots estão localizados em lugares que são acessíveis ao público, como aeroportos, cafés, hotéis e livrarias. Muitas casas e escritórios também têm redes "Wi-Fi". Enquanto alguns hotspots são gratuitos, a maioria das redes públicas é suportada por Provedores de Serviços de Internet (Internet Service Provider - ISPs) que cobram uma taxa dos usuários para se conectarem.
Atualmente praticamente todos os computadores portáteis vêm de fábrica com dispositivos para rede sem fio no padrão Wi-Fi (802.11b, a ou g). O que antes era acessório está se tornando item obrigatório, principalmente devido ao fato da redução do custo de fabricação.

Onda



Em física, uma onda é uma perturbação oscilante de alguma grandeza física no espaço e periódica no tempo. A oscilação espacial é caracterizada pelo comprimento de onda e a periodicidade no tempo é medida pela freqüência da onda, que é o inverso do seu período. Estas duas grandezas estão relacionadas pela velocidade de propagação da onda.

Fisicamente, uma onda é um pulso energético que se propaga através do espaço ou através de um meio (líquido, sólido ou gasoso). Segundo alguns estudiosos e até agora observado, nada impede que uma onda magnética se propague no vácuo ou através da matéria, como é o caso das ondas eletromagnéticas no vácuo ou dos neutrinos através da matéria, onde as partículas do meio oscilam à volta de um ponto médio mas não se deslocam. Exceto pela radiação eletromagnética, e provavelmente as ondas gravitacionais, que podem se propagar através do vácuo, as ondas existem em um meio cuja deformação é capaz de produzir forças de restauração através das quais elas viajam e podem transferir energia de um lugar para outro sem que qualquer das partículas do meio seja deslocada; isto é, a onda não transporta matéria. Há, entretanto, oscilações sempre associadas ao meio de propagação.

Uma onda pode ser longitudinal quando a oscilação ocorre na direcção da propagação, ou transversal quando a oscilação ocorre na direcção perpendicular à direcção de propagação da onda.

Meios de propagação
Meios nos quais uma onda pode se propagar são classificados como a seguir:
• Meios lineares: se diferentes ondas de qualquer ponto particular do meio em questão podem ser somadas;
• Meios limitados: se ele é finito em extensão, caso contrário são considerados ilimitados;
• Meios uniformes: se suas propriedades físicas não podem ser modificadas de diferentes pontos;
• Meios isotrópicos: se suas propriedades físicas são as mesmas em quaisquer direções..
Exemplos de ondas
• Ondas oceânicas de superfície , que são perturbações que se propagam através da água (veja também surf e tsunami).
• Som - Uma onda mecânica que se propaga através dos gases, líquidos e sólidos, que é de uma freqüência detectada pelo sistema auditivo. Uma onda similar é a onda sísmica presente nos terremotos, que podem ser dos tipos S, P e L .
• Luz, Ondas de rádio, Raio X, etc. são ondas eletromagnéticas. Neste caso a propagação é possível através do vácuo.
Propriedades características
Todas as ondas tem um comportamento comum em situações padrões. Todas as ondas tem as seguintes características:
• Reflexão - Quando uma onda volta para a direção de onde veio, devido à batida em material reflexivo.
• Refração - A mudança da direção das ondas, devido a entrada em outro meio. A velocidade da onda varia, pelo que o comprimento de onda também varia, mas a frequência permanece sempre igual, pois é característica da fonte emissora.
• Difração - O espalhamento de ondas, por exemplo quando atravessam uma fenda de tamanho equivalente a seu comprimento de onda. Ondas com baixo comprimento de onda são facilmente difratadas.
• Interferência - Adição ou subtração das amplitudes das ondas, dependo da fase das ondas em que ocorre a superposição.
• Dispersão - a separação de uma onda em outras de diferentes freqüências.
• Vibração - Algumas ondas são produzidas através da vibração de objetos, produzindo sons. Exemplo: Cordas ( violão, violino, piano, etc.) ou Tubos ( orgão, flauta, trompete, trombone, saxofone, etc.)
Ondas transversais e longitudinais
Ondas transversais são aquelas em que a vibração é perpendicular à direção de propagação da onda; exemplos incluem ondas em uma corda e ondas eletromagnéticas.
Ondas longitudinais são aquelas em que a vibração ocorre na mesma direção do movimento; um exemplo são as ondas sonoras.
Marolas na superfície de um lago são na realidade uma combinação de ondas transversais e longitudinais, então os pontos na superfície realizam percursos elípticos.
Polarização
Ondas transversais podem ser polarizadas. Ondas não polarizadas podem oscilar em qualquer direção no plano perpendicular à direção de propagação. Ondas polarizadas no entanto oscilam em apenas uma direção perpendicular à linha de propagação.

Descrição física de uma onda



1 = Elementos de uma onda
2 = Distância
3 = Deslocamento
λ = Comprimento de onda
γ = Amplitude


Ondas podem ser descritas usando um número de variáveis, incluindo: freqüência, comprimento de onda, amplitude e período.
A amplitude de uma onda é a medida da magnitude de um distúrbio em um meio durante um ciclo de onda. Por exemplo, ondas em uma corda têm sua amplitude expressada como uma distância (metros), ondas de som como pressão (pascals) e ondas eletromagnéticas como a amplitude de um campo elétrico (volts por metro). A amplitude pode ser constante (neste caso a onda é uma onda contínua), ou pode variar com tempo e/ou posição. A forma desta variação é o envelope da onda.
O período é o tempo(T) de um ciclo completo de uma oscilação de uma onda. A freqüência (F) é período dividido por uma unidade de tempo (exemplo: um segundo), e é expressa em hertz. Veja abaixo:
.
Quando ondas são expressas matematicamente, a freqüência angular (ômega; radianos por segundo) é constantemente usada, relacionada com freqüência f em:
.
Ondas estacionárias e ondas não-estacionárias



Ondas que permanecem no mesmo lugar são chamadas ondas estacionárias, como as vibrações em uma corda de violino.
Corda a vibrar na freqüência fundamental e no 2º e 3º harmónicos.
Quando uma corda é deformada, a perturbação propaga-se por toda a corda, reflectindo-se nas suas extremidades fixas. Da interferência das várias ondas pode resultar uma onda estacionária, ou seja, um padrão de oscilação caracterizado por sítios (os nodos) onde não há movimento. Os nodos resultam da interferência (destrutiva) entre a crista e o ventre de duas ondas. Nos anti-nodos, onde o deslocamento é máximo, a interferência dá-se entre duas cristas ou dois ventres de onda. Cada padrão de oscilação corresponde a uma determinada freqüência a que se chama um harmónico. As freqüências de vibração variam com o comprimento da corda e com as suas características (material, tensão, espessura), que determinam a velocidade de propagação das ondas. À freqüência mais baixa a que a corda vibra chama-se freqüência fundamental.
Ondas que se movem (não-estacionárias) têm uma perturbação que varia tanto com o tempo t quanto com a distância z e pode ser expressada matematicamente como: y = A(z,t)cos(ωt - kz + φ), onde A(z,t) é o envelope de amplitude da onda, k é o número de onda e φ é a fase. A velocidade v desta onda é dada por: , onde λ é o comprimento de onda.
A equação universal da onda
A forma mais simples desta equação é:
V = λ.f
Em que:
• V: Velocidade da onda
• λ: Comprimento de onda (a letra do alfabeto grego λ chama-se "lambda",sendo equivalente fonético do "l" latino)
• f: Frequência de onda
Y+a.sen[2.pi(x/l - t/T)+φ0)
Equação de Schrödinger
A equação de Schrödinger descreve o comportamento ondulatório da matéria na mecânica quântica. As soluções desta equação são funções de onda que podem ser usadas para descrever a densidade de probabilidade de uma partícula.

Rede




Rede (< latim rete, is = "rede ou teia"), orginariamente exibe o significado de conjunto entrelaçado de fios, cordas, cordéis, arames, etc., com aberturas regulares, fixadas por malhas e nós, formando espécie de tecido aberto, destinado às aplicações, já presumivelmente pré-históricas, quer de caça quer de pesca, para fins de apresamento ou retenção do animal desejado.
Contudo, por assimilação analógica, ao longo dos tempos, passou a designar[carece de fontes?] "uma quantidade de pontos (nós ou nodos), concretos ou abstratos, interligados por relações de vários tipos".
Mais modernamente, redes passaram também a ser utilizadas noutras actividades, como na navegação, na construção (actividades em que as redes são fundamentalmente mecanismos de segurança), no desporto, etc..
O conceito de rede foi entretanto para um vasto leque de disciplinas, que vão da sociologia (redes sociais) à informática (redes de computadores).
Na área da comunicação,foi Paul Baran quem classificou dois tipos fundamentais de redes, as Centralizadas e as Distribuidas. As Centralizadas definem uma estrutura que eleva um ponto(nó) a um grau de importância superior, sendo que é fundamental a sua presença para a ligação entre outros nós. Ou seja, se o nó central for eliminado afectará toda a rede. As Distribuidas são redes cuja estrutura forma uma "malha", os nós têm a mesma importância entre si, e para alcançar um deles existem vários caminhos possíveis. Isto significa que a eliminação de um ponto não afectará significativamente a estrutura da rede, ao contrário das centralizadas.
A palavra rede pode-se referir a vários assuntos, entre os quais:
• Rede de descanso - rede utilizada por seres humanos para descanso
• Rede de drenagem - rede para escoamento da água, nas cidades e nas bacias hidrográficas
• Rede de pesca - rede utilizada por seres humanos para pesca
• Rede neuronal - sistema computacional
• Rede social - relação entre os seres humanos
• Rede de área metropolitana - rede de computadores
• Rede local - rede de computadores
• Rede pessoal - rede de computadores
• P2P - vários tipos de rede
• Internet - rede de computadores

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Rede sem fio




Uma rede sem fio se refere a uma rede de computadores sem a necessidade do uso de cabos – sejam eles telefônicos, coaxiais ou ópticos – por meio de equipamentos que usam radiofrequência (comunicação via ondas de rádio) ou comunicação via infravermelho, como em dispositivos compatíveis com IrDA.
O uso da tecnologia vai desde transceptores de rádio como walkie-talkies até satélites artificais no espaço. Seu uso mais comum é em redes de computadores, servindo como meio de acesso à Internet através de locais remotos como um escritório, um bar, um aeroporto, um parque, ou até mesmo em casa, etc.
Sua classificação é baseada na área de abrangência: redes pessoais ou curta distância (WPAN), redes locais (WLAN), redes metropolitanas (WMAN) e redes geograficamente distribuídas ou de longa distância (WWAN).
WPAN
Wireless Personal Area Network ou rede pessoal sem fio. Normalmente utilizada para interligar dispositivos eletrônicos fisicamente próximos, os quais não se quer que sejam detectados a distância. Este tipo de rede é ideal para eliminar os cabos usualmente utilizados para interligar teclados, impressoras, telefones móveis, agendas eletrônicas, computadores de mão, câmeras fotográficas digitais, mouses e outros.
Nos equipamentos mais recentes é utilizado o padrão Bluetooth para estabelecer esta comunicação, mas também é empregado raio infravermelho (semelhante ao utilizado nos controles remotos de televisores).

Internet sem fio




Como se sabe, Internet é a rede de computadores mundial, que está disponível em praticamente todo o planeta. Existem várias formas de se conectar computadores, muitas delas, como a Ethernet usam para isso cabos de vários tipos: desde os de par trançado até aqueles de fibra óptica.
Outra forma de conexão, que crescentemente ganha forças, é o uso de redes sem fio: usando tecnologias de infravermelho ou de rádio, com diversas velocidades, da banda larga até pouco mais do que o mínimo para atividades normais.
Assim, Internet sem fio é o uso de tecnologias sem fio para navegar pela Internet. Entre as tecnologias disponíveis, temos:
• Wi-Fi, um tipo de redes locais sem fio, ou WLAN (de Wireless Local Area Networks), que usualmente inclui os padrões IEEE 802.11. Em geral é baseado em ondas de rádio;
• 1xRTT: protocolo para dados em telefonia celular, relacionado ao padrão CDMA;
• Bluetooth: protocolo por ondas de rádio, para redes pessoais sem fio, ou WPAN (de Wireless Personal Area Networks). As redes pessoais também são chamadas de "Piconet".
Hoje, a tecnologia wireless permite uma grande flexibilidade aos provedores de acesso à internet. Com os equipamentos adequados, uma empresa pode oferecer acesso à Internet a uma região bastante abrangente sem a necessidades de utilização de fios ou cabos. As antenas, são utilizadas para amplificar o sinal de rádio que são emitidos pelos dispositivos sem-fio, como, Access Points(AP), Placas PCI Wireless e outros menos comuns. Cada cliente precisa estar próximo a uma antena do provedor e possuir também uma antena ligada à uma placa de rede sem-fio.
Essa facilidade traz algumas preocupações com a segurança que fica fragilizada pelo modo como os sinais são transmitidos.

Compressão Dados wi-fi




Uma rede local Metropolitana sem fio Wireless LAN (WLAN) padronizada pelo IEEE 802.11. É conhecida também pelo nome de Wi-Fi, abreviatura de “wireless fidelity” (fidelidade sem fios) e marca registrada que pertencente à Wireless Ethernet Compatibility Alliance (WECA). Do Comitê 802... do IEEE, é o grupo que lidera a padronização de redes locais (LANs) e Metropolitanas (MANs) a nível mundial.
Frequências Técnica de Modulação Taxa de Dados (802.11b 2400-2483,5 MHz DSSS até 11 Mbit/s) e (802.11g DSSS, OFDM até 54 Mbit/s) e (802.11a 5150-5350 MHzm, 5470-5725 MHz, 5725-5850 MHz OFDM até 54 Mbit/s,).
O IEEE 802.11h estende este padrão.
O padrão 802.11b.
Técnicas de Modulação
• DSSS (Direct Sequence Spread Spectrum) é o espalhamento espectral por sequência direta.
• OFDM (Orthogonal Frequency Division Multiplexing) ou Multiplexação Ortogonal por Divisão de Frequência é uma técnica de modulação mais eficiente que o DSSS.
Frequências disponíveis em redes WiFi
• Frequências (MHZ) 2400 – 2483 – 5725 – 5850.
Compressão e codificação pretendida: compressão estatística, análise em componentes principais, transformada discreta de cosenos (DCT), compressão de entropia, codificação de Huffman., Codificação híbrida DPCM/transformada, estimação e compensação de movimento, controlo de buffer. Normas de compressão de imagem e video - JPEG, H.261, MPEG, MPEG2, MPEG4. Audio digital - sentido da audição, codificação/compressão, algoritmos normalizados, MPEG-audio, representação simbólica da música. Requisitos de rede de aplicações multimédia - parâmetros de desempenho, requisitos dos vários média.

WLAN




Wireless LAN ou WLAN (Wireless Local Area Network) é uma rede local que usa ondas de rádio para fazer uma conexão Internet ou entre uma rede, ao contrario da rede fixa ADSL ou conexão-TV, que geralmente usa cabos. WLAN já é muito importante como opção de conexão em muitas áreas de negócio. Inicialmente os WLANs assim distante do público em geral foi instalado nas universidades, nos aeroportos, e em outros lugares públicos principais. A diminuição dos custos do equipamento de WLAN trouxe-o também a muitos particulares. Entretanto, no Reino Unido o custo de usar tais conexões limitou assim o uso aos lounges das Businessclass dos aeroportos, etc. Nova Iorque começou mesmo um programa piloto para cobrir todos os cinco quarteirões da cidade com a Internet Wireless. Originalmente a WLAN era muito cara e foi somente usada como uma alternativa ao LAN-Internet com cabo nos lugares onde instalar cabos era difícil ou impossível. Tais lugares poderiam ser edifícios ou salas de aula velhas, embora a escala restrita o padrão IEEE_802.11b limita seu uso aos edifícios menores. Os componentes de WLAN são agora baratos o bastante para ser usado nas horas de repouso e podem ser usados para compartilhar uma conexão Internet com a família inteira. Desenvolvimentos foram feitas nos padrões de transmissão com os protocolos proprietários, mas no fim dos anos 90 estes foram substituídos por padrões, de várias versões IEEE_802.11 (Wi-Fi) (veja artigos separados) ou HomeRF (2 Mb/s, para o uso caseiro. A falta da segurança das conexões wireless é um ponto fraco, porém muitas (ADSL) conexões broadband são oferecidas agora junto com um ponto de acesso wireless com possibilidade de usar protocolos mais seguros como o WPA. Muitos Computadores portáteis já vêm agora de fábrica com WiFi Centrino instalado e assim elimina a necessidade de um cartão adicional com encaixe (PCMCIA). O uso de Windows xp ou Ubuntu GNU/Linux torna muito fácil configurar um PC como cliente de WLAN e permite aos PCs o acesso o Internet através dos Hotspots (estações base). Entretanto a falta da perícia em ajustar tais sistemas significa frequentemente que seu vizinho compartilha também de sua conexão Internet, às vezes sem você (ou eles) se darem conta. A frequência em que 802.11b se opera é 2.4GHz, a que pode conduzir interferência com muitos telefones sem fio.
Tipos de conexão Wireless
• Infrastructure:
A chamada modalidade infrastructure é um método em que os dispositivos-clientes (usuários) wireless comunicam-se diretamente com a Base Hotspot (pontos de acesso central). A Modalidade do infrastructure constrói uma ponte entre a rede wireless a a rede Ethernet com cabos Loschi.
• P2P ou Peer-to-peer ou Ad-hoc:
A modalidade ad-hoc permite que os dispositivos-clientes wireless dentro de uma certa área se descubram e comuniquem-se na forma do par-à-par sem envolver pontos de acesso centrais.
• Wireless Distribution System:
A modalidade Wireless Distribution System permite a interconexão de access points sem a utilização de cabos ou fios.

D-Link




D-Link Corporation foi fundada em 1986 em Taipei como Datex Systems Inc. Começou por ser um fabricante de adaptadores de rede e transformou-se numa empresa de design, programadora e fabricante de soluções de rede para os mercados doméstico e empresarial.
Em 2007 foi a empresa de redes líder mundial no segmento de pequenas e médias empresas com 21.9% de market share[1] e, em Março de 2008 consagrou-se líder mundial do mercado em produtos wi-fi, com 33% do total do mercado[2]. Em 2007 , a empresa foi considerada na ‘Info Tech 100’, uma lista composta pelas melhores empresas de TI’s a nível mundial. Ocupou também a 9ª posição da melhor empresa de TI’s no Mundo pela BusinessWeek[3].
A empresa dispõe de 127 escritórios em 64 países e 10 centros de distribuição mundiais, que servem 10 países a nível mundial. D-Link opera num modelo de canal indirecto, procedendo à venda através de distribuidores, revendedores, retalhistas, VARS e fornecedores de serviços de Telecomunicações.
Os seus maiores concorrentes são a Cisco, Netgear, HP e 3com.

História
D-Link Corporation alterou a sua designação de Datex Systems Inc. em 1994 quando se tornou na primeira empresa de redes no Taiwan Stock Exchange. Estando agora registada nos mercados TSEC e NSE. Foi fundada por sete pessoas incluíndo Ken Kao, o último presidente da D-Link. Tony Tsao foi nomeado CEO e Presidente a 21 de Junho 2008[4].
Linha de produtos
Os produtos D-Link inserem-se no mercado das comunicações e redes. Os seus produtos empresariais incluem switches, sistemas de segurança e wireless, enquanto os produtos para os utilizadores finais são fundamentalmente, produtos wireless, banda larga e Digital Home (que inclui leitores media, armazenamento e vigilância).
Foi a primeira empresa de redes a lançar produtos Green Ethernet, utilizando uma tecnologia de economia de energia nos seus switches inteligentes e mais tarde, nos roteadores wireless[5].
DSL
DSL-500B
Roteador e modem ADSL muito utilizado em redes ADSL em redes da Velox no nordeste, roda Linux 2.6 num sistema operacional chamado BusyBox. Poderia ser modificado para utilização de um sistema operacional modificado. Estudos estão sendo movidos nesse sentido.
DSL 2640t
Reúne WIFI à configuração de roteador e modem ADSL.
DWL

WEP


WEP significa Wired Equivalent Privacy, e foi introduzido na tentativa de dar segurança durante o processo de autenticação, proteção e confiabilidade na comunicação entre os dispositivos Wireless.
Wired Equivalent Privacy (WEP) é parte do padrão IEEE 802.11 (ratificado em Setembro de 1999), e é um protocolo que se utilizava para proteger redes sem fios do tipo, (Wi-Fi).
Introdução
Ao longo dos últimos anos, observa-se um grande aumento no número de redes sem fios utilizadas por usuários domésticos, instituições, universidades e empresas.
Essa crescente utilização e popularização das chamadas WLANs, trouxe consigo mobilidade e praticidade para seus usuários mas também trouxe uma preocupação com a segurança destas redes. É exatamente essa preocupação com a segurança das redes sem fio que vem fazendo com que os protocolos de segurança sejam criados, desenvolvidos e atualizados com uma velocidade cada vez maior.
WEP, a primeira barreira
O primeiro protocolo de segurança adotado, que conferia no nível do enlace uma certa segurança para as redes sem fio semelhante a segurança das redes com fio foi o WEP (Wired Equivalent Privacy).
Este protocolo, muito usado ainda hoje, utiliza o algoritmo RC4 para criptografar os pacotes que serão trocados numa rede sem fios a fim de tentar garantir confidenciabilidade aos dados de cada usuário. Além disso, utiliza-se também a CRC-32 que é uma função detectora de erros que ao fazer o "checksum" de uma mensagem enviada gera um ICV (Integrity Check Value) que deve ser conferido pelo receptor da mensagem, no intuito de verificar se a mensagem recebida foi corrompida e/ou alterada no meio do caminho.
Vulnerabilidades do WEP
No entanto, após vários estudos e testes realizados com este protocolo, encontraram-se algumas vulnerabilidades e falhas que fizeram com que o WEP perdesse quase toda a sua credibilidade.
No WEP, os dois parâmetros que servem de entrada para o algoritmo RC4 são a chave secreta k de 40 bits ou 104 bits e um vector de inicialização de 24 bits. A partir desses dois parâmetros, o algoritmo gera uma seqüência criptografada RC4 (k,v).
Porém, como no WEP a chave secreta que é a mesma utilizada por todos os usuários de uma mesma rede, devemos ter um vetor de inicialização diferente para cada pacote a fim de evitar a repetição de uma mesma seqüência RC4 . Essa repetição de seqüência é extremamente indesejável pois dá margem a ataques bem sucedidos e conseqüente descoberta de pacotes por eventuais intrusos.
Além disso, há também uma forte recomendação para que seja feita a troca das chaves secretas periodicamente aumentando-se com isso a segurança da rede. Porém, essa troca quando é feita, é realizada manualmente de maneira pouco prática e por vezes inviável, quando se trata de redes com um número muito alto de usuários.
E ainda uma falha do WEP constatada e provada através de ataques bem sucedidos é a natureza de sua função detectora de erros. A CRC-32 é uma função linear e que não possui chave. Essas duas características tornam o protocolo suscetível a dois tipos de ataques prejudiciais e indesejáveis: é possível fazer uma modificação de mensagens que eventualmente tenham sido capturadas no meio do caminho sem que isso seja descoberto pelo receptor final devido a linearidade da função detectora de erros, e além disso, pelo fato da função não possuir uma chave, é também possível descobrir uma seqüência secreta RC4 e de posse desta ser autenticado na rede e introduzir mensagens clandestinas nesta.
Primeiras soluções propostas
Tendo-se em vista todas essas fraquezas do protocolo, algumas possíveis soluções foram propostas a fim de contornar e por que não acabar com tais fraquezas.
Uma das soluções que foi cogitada foi a substituição da CRC-32 por uma função de hash MD5 ou SHA-1 por exemplo. No entanto, esta seria uma solução muito cara além do que, tornaria a execução do protocolo pelos atuais processadores muito lenta.
Uma outra solução discutida foi descartar os primeiros 256 bytes da saída do gerador de números pseudo-aleatórios utilizado na criação dos vetores de inicialização. Isso seria feito devido a alta correlação dos primeiros bits exalados pelo RC4 com a chave. Porém, essa solução mostrou-se também muito cara e para muitas aplicações, inviável de ser implementada.
Então, no final do ano de 2001, o pessoal dos laboratórios RSA sugeriu que para contornar as fraquezas do WEP fosse usada uma função de hash mais leve, que usasse uma chave temporária para criar chaves diferentes para cada pacote.
Na proposta, mostra-se que essa função de hash mais simples seria composta de duas fases distintas.
Na primeira fase teríamos como entrada a chave temporária TK e o endereço do transmissor TA. Ter o endereço de quem está transmitindo como parâmetro é muito vantajoso para evitar que seqüências RC4 sejam repetidas. Imagine por exemplo uma estação que só se comunica com o AP. A informação trocada entre eles utiliza a mesma chave temporária TK e isso aumenta as chances da seqüência se repetir, bastaria que o mesmo vetor de inicialização fosse utilizado para isso ocorrer.
No entanto agora, juntamente com a chave temporária a estação utilizará seu endereço para gerar suas seqüências RC4 e da mesma forma, o AP utilizará seu próprio endereço para gerar suas seqüências. Dessa forma, evita-se a repetição de seqüências dificultando dessa forma alguns ataques.
Na segunda fase proposta, a entrada seria a saída da primeira fase, e o vetor de inicialização. A saída dessa segunda fase seria então o que chamaram de PPK, ou seja uma chave de 128 bits, diferente para cada pacote. Esse texto foi originalmente publicado no site Lockabit
Tipos
• WEP64 (40 bits reais)
• WEP128 (104 bits reais)

Green Ethernet




Green Ethernet é uma tecnologia de poupança de energia proprietária que foi introduzida no mercado pela D-Link.
IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers) (Institute of Electrical and Electronics Engineers) reuniu previamente um grupo de profissionais para investigar a eficiência energética no hardware de rede, contudo, ainda está numa fase inicial[1] e a sua data de homologação e ratificação mantém-se no anonimato. D-Link introduziu a sua própria tecnologia no Mercado para responder à exigência ‘green networking’ antes da ratificação.
Ao contrário da proposta IEEE (802.3az) baseada no link load, a tecnologia Green Ethernet trabalha em dois caminhos. Primeiro detecta qual a porta do switch que menos potência exige e que pode permanecer em stand by ou no modo “sleep” quando um sistema de end-station é ligado, tal como quando o PC não está activo. Em segundo lugar, detecta a extensão do cabo e ajusta, em conformidade, a utilização da potência. O actual standard Ethernet diz respeito a switches com a potência necessária para emitir sinal que pode atingir acima de 100 metros de extensão. Contudo, esta situação é muitas vezes desnecessária, especialmente em ambientes domésticos, onde apenas 5 ou 10 metros de cabo podem ser utilizados para dar potência ao sistema.
Poupança de energia
Green Ethernet foi, em primeiro lugar, implementado em switches domésticos e switches inteligentes. Contudo, switches domésticos e sistemas com poucas portas utilizam menos potência quando comparados com a classe de switches empresariais e, desta forma, a redução de custos não deriva da tecnologia a este nível. D-Link afirma que consegue níveis de poupança de energia na ordem dos 80% através dos switches Green Ethernet, conferindo uma maior durabilidade ao produto devido à reduzida dissipação de calor.[2]
Routers
Grandes inovações foram anunciadas em Agosto de 2008, altura em que a D-Link inclui a sua tecnologia em routers wireless.[3] A WLAN Scheduler vai estar disponível em routers Wireless N Gigabit que permite determinar quando os sinais de rádio Wi-Fi estão ligados ou desligados de forma a reduzir o consumo de energia. Upgrades de Firmware nestes sistemas vão equipar os routers com esta tecnologia, caso tenham sido adquiridos antes deste período de tempo.

Fios de Redes